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Fear the Walking Dead S05E02: 5 coisas que você pode ter perdido em “The Hurt That Will Happen”
The Hurt That Will Happen foi o segundo episódio da quinta temporada de Fear the Walking Dead. Veja aqui 05 coisas que você pode ter perdido.
Atenção! Este conteúdo contém SPOILERS do segundo episódio, S05E02 – “The Hurt That Will Happen”, da quinta temporada de Fear the Walking Dead. Caso ainda não tenha assistido, não continue. Você foi avisado!
Depois de importar Morgan (Lennie James) – e em breve Dwight (Austin Amelio) – da série mãe, Fear the Walking Dead decidiu apostar em um crossover mais ousado: a minissérie Chernobyl. Aparentemente os zumbis tradicionais não eram mais assustadores o bastante, então agora temos walkers radioativos para deixar as coisas mais interessantes.
Paralelo ao arco da usina nuclear, Fear também apostou em uma receita que funciona bem em The Walking Dead: dar um bichinho de estimação para um dos personagens. Ezekiel tinha Shiva (RIP), Daryl tem o Cachorro e agora Daniel tem Skidmark. Nossa equipe aprova!
Entre gatos, dosímetros e camisetas engraçadinhas, você talvez tenha deixado um detalhe ou outro passar. Então que tal dar uma olhada nas 5 coisas que você pode ter perdido em “The Hurt That Will Happen”? Confira:
1. Bird Box do apocalipse
Diferente da abertura da semana passada, dessa vez ela só foi explicada mais adiante no episódio. A princípio parecia se tratar apenas de zumbis vagando pela área, mas depois entendemos que eram os antigos trabalhadores da usina nuclear, “capturados” pela armadilha de Grace: uma gaiola com dois corvos, o suficiente para atrair o interesse dos mortos.
2. Skidmark
O episódio passado já havia revelado que a palavra “Skidmark” teria alguma relação com Daniel Salazar, já que essa era a etiqueta de sua fita nos arquivos de Althea. Talvez indicasse o lugar onde os dois se encontraram, ou algo do tipo. O que não imaginávamos é que Skidmark seria o nome do gato de estimação que Daniel adotou no apocalipse.
Skidmark também é o nome do quarto episódio desta temporada, que provavelmente explicará por onde Daniel esteve depois da destruição da represa e como encontrou seu novo amigo.
3. Don’t mess with Texas
A nova personagem Grace não é uma mulher de meias palavras. Em seu primeiro diálogo com Morgan já ordenou que ele tirasse a roupa e entrasse embaixo do chuveiro. Por questões de descontaminação, claro.
Grace ficou com as roupas – e o bastão de Morgan – e ofereceu em troca uma camiseta com a frase “Don’t mess with Texas”, ou “Não mexa com o Texas”. A frase, que foi adotada por muitos texanos como slogan do estado, surgiu como parte de uma campanha do Departamento de Transportes na década de 80 para que as pessoas não jogassem lixo nas estradas. Parece adequada, vindo de uma pessoa que está caçando sozinha zumbis radioativos, antes que eles causem a morte de mais gente por contaminação.
4. Portões pouco receptivos
Daniel Salazar construiu uma área de proteção bastante eficiente na entrada de seu galpão, com fios para que os zumbis tropecem e caiam, de preferência, em uma das estacas. A estratégia não é nova, e já foi vista antes em The Walking Dead: Alexandria tem algo semelhante em seus portões, e o próprio Morgan protegia sua casa dessa forma na época em que não estava muito bem da cabeça.
5. A trajetória do Pequeno Príncipe
Entre os itens que resistiram à queda do avião, uma das coisas mais improváveis que John encontrou foi um livro do Pequeno Príncipe, que tem uma longa história dentro de Fear the Walking Dead.
O livro havia sido um presente de Luciana e Nick para Charlie no início da temporada passada, pouco antes da menina trair a confiança do clã Clark. Algum tempo depois, Charlie deixou o livro na casa onde Luciana estava, um pedido simbólico de desculpas por tudo que aconteceu.
Você percebeu algo além das cinco coisas acima? Deixe abaixo nos comentários para que a gente também possa saber.