Comic Con
Resumão do painel de Fear the Walking Dead na Comic Con 2015
Não há maior série de TV a cabo atualmente do que The Walking Dead, e isso também não é novidade para a Comic-Con. O Painel da série tem sido no Salão H desde a terceira temporada, e pessoalmente, é uma das coisas favoritas que o Salão tem a oferecer e ponto. Com a série agora entrando em sua sexta temporada, como você mantém as pessoas empolgadas pelo o que está por vir durante o apocalipse zumbi? A resposta, claro, é uma série derivada da original. Com a série Fear the Walking Dead para estrear em agosto, o produtor executivo Greg Nicotero, junto com Gale Anne Hurd e o showrunner Dave Erickson trouxeram a série para a Comic Con este ano para nos fornecer a primeira visão completa.
Anteriormente, nós vimos apenas alguns vídeos pequenos sem cenas reais ou algo a mais da história que não fosse que ela aconteceria em Los Angeles, e ao contrário de sua antecessora, ela se passa no início do apocalipse zumbi. Pelo que percebemos, a série focará bastante no aspecto do drama familiar, bem como no surto de zumbis, então veremos se isso fará a série ser um sucesso ou um fracasso. Veja o que o elenco e a equipe de criação da série tem a dizer sobre a primeira temporada na nossa recapitulação do painel da Comic Con abaixo:
Destaques do Painel
• O painel foi moderado por ninguém mais que Chris Hardwick, que permaneceu após o painel de The Walking Dead, e isso já é uma ótima maneira de começar.
• Chris calou a multidão e disse que se precisasse pularia para baixo para fazê-los ficarem quietos. Mas depois disse que provavelmente se machucaria fazendo isso.
• Chris disse que Los Angeles cairia primeiro no apocalipse zumbi por conta de sua grande população.
• Fear the Walking Dead só acontecerá mesmo se a série funcionar, diz Chris.
• Introdução do elenco: Cliff Curtis como Travis Manawa, Kim Dickens como Madison Bennett, Frank Dillane como Nick Bennett, Alycia Debnam-Carey como Alicia Bennett, Elizabeth Rodriguez como Liza, Lorenzo James Henrie como Chris, Mercedes Mason como Ophelia Salazar e Ruben Blades como Daniel Salazar.
• Kirkman sempre quis fazer uma série companheira, e que fosse algo oposto ao núcleo rural da Georgia. Então, eles escolheram Los Angeles porque é uma metrópole com muitos habitantes.
• O fato de sabermos que o apocalipse zumbi acontecerá em algum ponto é o que da a maior parte da tensão da série. A maioria dos personagens acredita que as pessoas estão apenas doentes, mas nós, experientes, sabemos o que realmente acontece.
• Dave Erickson diz que o apocalipse se constrói desde a primeira temporada e que começa como um drama familiar. Nós começamos a perceber como o apocalipse os destrói.
• Chris diz que a série parece estar no mesmo universo de The Walking Dead, mas não se limita a isso.
• A série, ao contrário de The Walking Dead, que Rick já encontra Atlanta toda destruída, se baseia nos estágios iniciais do apocalipse; ocorre basicamente durante o coma de Rick.
• Enquanto Rick, em The Walking Dead, é claramente um macho alfa que já é treinado com armas e em sobrevivência, os personagens de Fear the Walking Dead não têm habilidades de sobrevivência aparentes. O coração da série realmente gira em torno de como os personagens mudam durante o processo.
• Chris Hardwick diz que o Salão H da Comic Con iria se escurecer em 7 minutos.
• Greg Nicotero diz que os zumbis nessa série são mais novos e por isso parecerão apenas pessoas doentes. Sua reação imediata não seria atirar em suas cabeças, então isso cria um problema para os nossos personagens.
• Todos os palestrantes admitem que eles morreriam imediatamente num apocalipse zumbi, menos Greg. Ele disse que fingiria ser um zumbi e sobreviveria para sempre.
• Aparentemente, Gale Anne Hurd tem comida suficiente para durar três anos, se o apocalipse acontecesse amanhã.
Sobre a 1ª temporada
Eles iniciaram com uma cena urbana de Los Angeles, Travis e sua família estão interagindo e vivendo uma vida normal. Travis trabalha em uma escola e eles estão conversando sobre quantas crianças estão doentes essa semana… “Deve ser a gripe”. Eles cortam para uma cena em uma igreja com alguém vivendo nela. Nick testemunha a primeira cena de zumbi comendo um humano e foge da igreja apenas para ser atropelado por um carro. Ninguém acredita no que ele viu e falam que ele estava “chapado”. Diálogo sinistro: “Pode se tratar de um vírus ou micróbio, e está se espalhando rapidamente”. Mais cenas de destruição e zumbis aparentemente “frescos” sendo mortos por nosso elenco principal. Travis e sua família se separam e parece que grande parte da série será sobre eles tentando se encontrar durante o apocalipse. Os créditos finais: “Quando a civilização acabar, ela acabará rapidamente”. Tudo se acende, todos aplaudem!
Perguntas e Respostas da Audiência
• Foi fácil fazer a transição para seus personagens? Vocês são muito parecidos com eles?
R: Kim não sabe, ela está perplexa com a pergunta. Elizabeth Rodriguez diz que ela está se alimentando como sua personagem, então sim. Ela não consegue lidar muito bem com sangue e por isso era difícil fazer as “coisas de enfermagem” de sua personagem.
• (para Elizabeth Rodriguez) Como a série é diferente de Orange Is the New Black?
R: “Na prisão, você sabe quem são seus inimigos e aliados e você sabe que sairá de lá em algum momento, existem regras. Mas no apocalipse zumbi não há regras e há medo do desconhecido.” Os produtores de Orange Is the New Black amam The Walking Dead.
• O elenco das séries já se conheceram?
R: Chris diz que eles não querem conhecer Rick onde ele está agora na série. Dave Erickson diz que não há planos para um crossover entre as séries por agora porque é geograficamente complicado no momento. Chris diz que Cliff tem que deixar a barba crescer se ele quiser conhecer Rick; ele, brincando, pergunta se eles conhecerão o elenco de Dr. Who e o produtor brinca e responde “Sim!”.
• Terão algumas marcas registradas de Los Angeles na série que seriam invadidas por zumbis?
R: A questão é amplamente contornada e Dave Erickson simplesmente diz: “O Staples Center não será destruído.”
• Os personagens terão papéis tradicionais de gênero quando eles lidarem com situações perigosas?
R: Dave Erickson diz que haverá um monte de chutadoras de traseiros femininas na série e elas quebrarão um monte de estereótipos de gênero.
• Como as classes e estruturas políticas desempenharão um papel na série?
R: Dave diz que a série se passa principalmente em East LA (perto de Downtown) e cada parte de Los Angeles está vivendo o apocalipse de forma diferente, por isso é extremamente única cada experiência nos diferentes bairros da cidade.
• Será que Chris Hardwick será um sobrevivente ou zumbi na série?
R: Esta pergunta foi a favorita de Chris. Greg disse que Chris era sempre bem-vindo para atuar como um zumbi em The Walking Dead, mas Chris pensa que se vocês o virem na série, iria distraí-los do momento, então ele só fará isso se todos quiserem que ele o faça… A multidão vai à loucura.
• Ruben Blades se sairia melhor lutando contra o Predador ou zumbis?
R: Ruben diz zumbis, porque eles não são invisíveis, como o Predador.
• A última pergunta foi como é que Ruben tem tempo para ser um músico vencedor do Grammy e um ator?
R: Ele diz que dedica seu tempo integralmente para o que ele está fazendo no momento, então sua carreira musical está pausada no momento. Durante o hiato ele diz que provavelmente sairá em turnê com sua banda novamente até que eles recomecem as gravações.
Painel completo
Trailer da 1ª temporada
Fear the Walking Dead estreia mundialmente em 23 de agosto pela AMC. Confira o trailer oficial da temporada e fique por dentro de todas as notícias.
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Fonte: Collider
Tradução: @Marina Griffin / Staff Fear the Walking Dead Brasil
Comic Con
Dead Quarters: Ativação de Fear the Walking Dead na Comic-Con 2018
O grande diferencial da San Diego Comic-Con é que existem atividades tanto dentro quanto fora do Centro de Convenções. Ou seja, os fãs que não conseguiram adquirir um ingresso para entrar no evento, curtir a feira e assistir aos painéis também têm a oportunidade de vivenciar o espírito da Comic-Con. Pelo segundo ano consecutivo o AMC montou o “Dead Quarters” – espaço reservado em frente ao local do evento com atividades envolvendo ambas as séries The Walking Dead e Fear the Walking Dead.
A edição desse ano do “Dead Quarters” (que ficou disponível durante todos os dias) contou com o tobogã utilizado por Alicia e Naomi no episódio “Buried” da quarta temporada, onde os fãs após a descida tentavam escapar dos infectados. Além disso também havia o caminhão da SWAT de Althea e, claro, vários zumbis espalhados pelo local.
Além dos fãs alguns atores de Fear the Walking Dead foram conferir de perto o Dead Quarters:
Don’t let @colmandomingo's awesome socks distract you from the fact that #FearTWD returns on August 12. Don’t miss it! pic.twitter.com/Ffj6FPrqDy
— FearTWD (@FearTWD) 24 de julho de 2018
This looks a LOT more fun than that walker slide scene from #FearTWD. Right, @jennaelfman? #SDCC pic.twitter.com/b098xj3PVC
— FearTWD (@FearTWD) 24 de julho de 2018
Fearless @maggiegrace holding on to those heels for dear life. #FearTWD #SDCC pic.twitter.com/GnRgNXvk2e
— FearTWD (@FearTWD) 23 de julho de 2018
GALERIA DE FOTOS:
Novos episódios de Fear the Walking Dead, a partir da segunda-feira dia 13 de agosto no AMC.
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Sessão de autógrafos com o elenco de Fear the Walking Dead na Comic-Con 2018
Fear the Walking Dead teve uma presença bastante marcante na San Diego Comic-Con desse ano e nós tivemos a honra de participar de todas as atividades envolvendo a série: Painel no Hall H; Coletiva de Imprensa e, talvez, o momento mais marcante: a sessão de autógrafos.
As sessões de autógrafos na Comic-Con são diferentes das realizadas em outras convenções nos EUA. Elas são gratuitas, mas você tem que ter a sorte de ganhar um convite (geralmente eles são distribuídos um dia antes ou no mesmo dia que vai acontecer a atividade no estande do canal; e o número é bastante limitado). Os atores se reúnem em uma bancada e você vai passando por eles, podendo conversar e até mesmo tirar selfies.
Nossa experiência não podia ter sido mais fantástica, pois todos os atores ficaram felizes por terem finalmente me conhecido – uma vez que eles já conheciam e acompanham nosso trabalho no Fear the Walking Dead Brasil. Os grandes destaques ficaram por conta de Colman Domingo (Strand) e Alycia Debnam-Carey (Alicia), que comentaram sobre a vinda deles ao Brasil antes mesmo do anúncio oficial (pois nós já sabíamos, rs). Lennie James (Morgan), que lembrou da entrevista que fizemos com ele no Walking Dead Brasil; E Jenna Elfman (June), que nos agradeceu imensamente por todo o carinho que temos com a série.
Abaixo uma foto do pôster autografado por todos os atores e algumas selfies que consegui tirar:
Novos episódios de Fear the Walking Dead, a partir da segunda-feira dia 13 de agosto no AMC.
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Recapitulando a coletiva de imprensa de Fear the Walking Dead na Comic-Con 2018
Além do icônico painel no Hall H, o elenco e os produtores de Fear the Walking Dead também participaram de uma coletiva de imprensa no segundo dia de San Diego Comic-Con e, claro, o Fear the Walking Dead Brasil estava por lá para conferir tudo.
Estavam presentes na coletiva Scott M. Gimple, Ian Goldberg, Andrew Chambliss, Michael Satrazemis, Alycia Debnam-Carey, Colman Domingo, Maggie Grace, Garret Dillahunt, Lennie James e Jenna Elfman. Durante o bate-papo estava proibido filmar ou fotografar, mas ao final os atores e os produtores tiraram algumas fotos com os jornalistas. Confira abaixo os destaques da coletiva de imprensa:
Como foi entrar na série como um recém-chegado?
Maggie Grace: “Foi como se mudar para um novo bairro. Foi tão caloroso e amigável, e devo também dizer que um pouco chocante quando perdemos membros do elenco logo em seguida. Eu não fazia ideia.”
Garret Dillahunt: “Não é a primeira série que participo no meio do processo. É a melhor introdução que eu já tive.”
Jenna Elfman: “Tem sido um grande aprendizado para mim sobre a mitologia. Eu queria, era muito importante para mim, para ter certeza de que eu entendi tudo… Artisticamente, tem sido muito estimulante e uma grande aventura.”
Qual é o tema da segunda parte da quarta temporada?
Ian Goldberg: “Eu acho que há alguns deles, no painel nós conversamos um pouco sobre o final da primeira metade da temporada, que terminou com esses personagens sentados em volta de uma fogueira, reunidos por circunstâncias que não podiam imaginar. Há muito a se resolver, tanto dentro de si mesmos, como dentro do grupo, questões sobre quem são eles um para o outro, quem serão dali em diante, como darão continuidade ao legado de esperança de Madison, como vão trazer luz para esse mundo sombrio. E acho que a redenção é um tema realmente importante na segunda metade.”
Como Alicia mudou na série? (pergunta do Fear the Walking Dead Brasil)
Alycia Debnam-Carey: “Tem sido uma jornada realmente emocionante para mim, porque essa personagem teve um dos maiores desenvolvimentos na série. Nós a vimos passar de uma adolescente normal para uma destemida guerreira no apocalipse. Ela foi destruída por ele e perdeu todos que conhece… Todos os nossos personagens se tornaram órfãos no apocalipse. Todos perderam todos em sua vida, sua família… Se você juntar tudo em uma jornada, é notável o quanto ela mudou. Esta temporada tem sido muito, muito difícil. Eu perdi todos os Clarks. Eu sou a única que sobrou… Mas o que é ótimo é que agora podemos ver Alicia completa e puramente como seu próprio personagem. Ela não tem mais laços com a mãe e o irmão.”
Houve uma competição por Lennie com o The Walking Dead?
Lennie James: “O que eu tento fazer sempre, independente de onde esteja, é contar a história da melhor forma possível, como achamos que deveria ser contada. Eu acho que não haveria nenhum sentido no crossover caso não fosse adicionar algo ou continuar o ótimo trabalho que estava sendo feito antes, se não estivesse ampliando a narrativa. Se fosse apenas um truque, não estou interessado em um truque… Essas foram as coisas que mais me interessaram e mais me preocuparam… Sou muito protetor e assumo uma responsabilidade real por Morgan como personagem… Se acabarmos chutando a bunda do outro pessoal, isso é um bônus.”
Garret, como foi apresentar seu novo personagem, John Dorie?
Garret Dillahunt: “Foi muito divertido. Eu não posso dizer que não fiquei um pouco nervoso com isso. Eles fizeram isso muito bem. E, com certeza, amei esse primeiro episódio. Acho que nunca tive, em uma longa e ocupada carreira, uma introdução tão incrível em uma série ou um universo.”
Futuros crossover foram descartados?
Scott M. Gimple: “Não. Isso é tudo que tenho a dizer. Não foram, mas eu não esperaria isso o tempo todo. As coisas podem acontecer. Você nunca sabe quem pode aparecer em Fear the Walking Dead. Isso inclui The Walking Dead e potencialmente pessoas do passado de Fear the Walking Dead.”
Uma tempestada planejada para The Walking Dead?
Scott M. Gimple: “Nós conversamos, as coisas mudaram muito nesse quesito no programa original. Eu acho que, uma vez que conversamos sobre algumas das imagens loucas envolvidas, Fear the Walking Dead é uma série que é incrivelmente distinta por si só. Esta metade de temporada, realmente, estabelece uma flexibilidade tonal tão grande. É uma elasticidade tonal. Há coisas que acontecem. Existe este 10º episódio que é tão obscuro, tão emocional e tão sincero. E então, como Lennie disse, no episódio seguinte vemos Morgan no banheiro.”
As fitas da Al continuarão sendo exploradas?
Maggie Grace: “Nós, definitivamente, exploraremos mais essas fitas e o motivo para elas significarem tanto para a Al em algumas circunstâncias. Ela está nelas, porque significam tanto para ela, o que há nelas…?”
Como a direção de The Walking Dead vs. Fear the Walking Dead se comparam?
Michael Satrazemis: “Ambas as séries são únicas e estar presente desde o começo, criando e apenas assistindo as séries passar pelo processo de evolução. Este foi um tipo único e diferente de história para mim, porque estávamos tentando reinventar e levar a série para outro lugar com um salto temporal gigante. Quando isso foi oferecido para mim, havia coisas para as quais eu não podia dizer não… Além disso, sabendo desde o começo pelo o que eles iriam passar… Este foi provavelmente o melhor ano da minha vida e uma das maiores experiências que já tive.”
Ele ajudou Colman Domingo a aprender alguma coisa sobre direção antes do episódio 4×12?
Michael Satrazemis: “Ele estava pronto, ele só precisava do amor. Ele é um criador. Um cineasta… O melhor título que você pode receber é de cineasta.”
Zumbis fazem cocô?
Scott M. Gimple: “Eu acho que há um processo de fermentação que pode resultar em excreção. Eu não quero estragar esta metade da temporada.”
Há mais liberdade sem os quadrinhos?
Andrew Chambliss: “É uma faca de dois gumes, porque às vezes nós realmente gostaríamos de ter quadrinhos para os quais pudéssemos recorrer, mas ao mesmo tempo temos essa incrível sensação de liberdade e podemos olhar para The Walking Dead e ver o que eles não fizeram. Isso é o que realmente tentamos fazer na segunda metade desta temporada. O que gostamos tanto no universo de The Walking Dead, é que sempre pode se reinventar.”
Ian Goldberg: “Essa variedade assume muitas formas diferentes. É aí que não ter os quadrinhos se torna bom.”
Como o universo de The Walking Dead se expandirá? Até outros países?
Scott M. Gimple: “No momento, estou trabalhando em algumas coisas que respondem a essa pergunta, então não deveria respondê-la agora. Há muitas coisas que estão sendo preparadas. A batalha do walker congelado continua! Você nunca sabe onde pode parar. Pode acabar em The Walking Dead, pode acabar nessa série. Poderia haver um programa de televisão de meia hora apenas sobre walkers congelados… com o passar dos meses, teremos muito a dizer sobre isso.”
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